2 de mai. de 2014

Guardo receosa um canto escuro, um pedaço meio errante da minha psique que tira meu sono, que tira meu gosto, meu gozo. Não abro, não mostro! Nem eu mesma sequer o olho! 
Ecoo atordoada um canto obscuro, uma nota dissonante da minha alma que grita em meu sono, que aparece nos meus gostos, traz meu gozo. Eu grito, escancaro! Nem eu mesma sequer me ouço!

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