
Mal sabe do mundo que carrego em meu peito
Mal vê que minha alma é tesouro e que
Por simpatia sincera abro-lhe o seio!
É um explícito convite a esse moço que, receio,
É capaz de fazer-me mostrar um a um meus limites.
Eu que sou timoneira me inclino a ancorar-me nele
E confesso: em momentos vacilo.
Há pudores que me pedem
Mas há desejos que a mim gritam
Cá em pensamento estou aos berros: O quero! O quero! Ele merece!
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