25 de set. de 2014

Trago prúrido

Da noite prima o trago último
Doors preenche o ar que mordo
Encaro aguda meu estorvo:
- És tu, O corvo?! Não! És dos males étimo;
 Do meu rio o delta; das arrematações a mais grave;
 Do meu verão a mais severa tempestade! És tu! 
Dos tragos o queimar último
O vazio preenche o peito morto
Enceno aflita o ápice de meu malogro:
- NUNCA MAIS! 


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