A cada segundo o ponteiro caminha
Eu mesma ando em ritmo marcado
Vez ou outra fragmentada
Ando sozinha até quando acompanhada
Temo irredutível o não-singular
Nesta espiral tétrica desço em admiração sagrada
E não renuncio a escolha
E não largo o osso
E mesmo tolhida de braços
Compassada sozinha sigo
Cedendo do todo amiúde o subjetivo
Que escapa-me autônomo e vai ter contigo.
Muito bom!!!!
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