23 de mai. de 2011

Abstinência

Te quero, te calço, te quebro, te abraço
Te curo, te enlaço, um nó bem atado que só eu desfaço
Exalo desejo, gana, preciso do beijo
Daquele que amo e que, nossa, me ama
E nesses versos rápidos, deveras corridos
Lábios ávidos, procuram os teus e os braços
Estendidos a todo momento e nunca cansados
Esperam o teu coração colado ao meu palpitar.

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