25 de mar. de 2011

Exatamente um ano atrás, 1:43 AM



"(...)Desculpa se eu não fiquei falando das suas qualidade e dizendo o tempo todo o quanto eu amo você. Eu te desejo, nesse dia, que você não ganhe apenas presentes. Ganhe maturidade, experiência, sabedoria, seja o que você desejar, mas principalmente, seja algo do que você possa se orgulhar. Be a singer, be a dancer. But before singing a song or dancing a dance, be a woman, be a girl."








You made me so much better

12 de mar. de 2011

Pés de pá, que é pra cavar mais fundo a cada passo;
Olhos tortos, que é pra já nem enchergar o caminho certo;

Sublime descrição da minha jornada.

I'm digging my own hole.



You were never too good and it was never all for real. All you said were lies and you put them away so well, that your truth the others could never steal. But that's how it ends up, the time is going by and you getting behind. And this mess you're in, these troubles you're stuck within... everything you made it yourself. Now figure out a way of fixing it up, cause this hurt it grows inside, and it will forever dwell. It lingers in and it comes out in tears, but they never carry the pain you struggle with. In each day find another reazon to breathe, in each hour you lose beg for another snap in the face so you can feel real.

You made your life suck. You made all alone.


This shit will fuck you up.

"Tudo vai ser diferente..."



Estaria mentindo e seria deveras chato dizer que eu não acreditei. Nesse mesmo dia, nada mudou.

In the end i just want to hear you say you remember me.

3 de mar. de 2011

...É quando meu grito ultrapassa as barreiras do audível e toma forma escancarada em minha tez cansada, toma partido nas minhas atitudes insensatas e carregadas de altivez;
É quando olho para minh'alma cor-de-nada nutrida de manchas sinuiosas que insistem em preencher cada canto tétrico da minha existência;
É nesse momento, que esmero ocultar-me os pedacinhos sórdidos e caminho lépida, mentirosa.
Minto para mim, para ti e para o que me cerca. Pincelo um pouquinho de cor nesse meu mundo. Inebrio quinas e praças do meu além-corpo, me ausento da consciência pra que o farda não se faça presente em pesar.
Em suma, como um palhaço, eu sigo jubilosa mas entornando o pranto aos borbotões.

2 de mar. de 2011

Quer queira quer não, esse aqui é um canto meu...

E cansei -Não, não de escrever, isso será sempre meu escape -. Mas cansei do esforço, da energia gasta. Me mato e me levanto denovo pra tentar mudar o paronama da minha alma, porque tudo que eu vejo nela é sem cor... Embora enchergue certas manchas, essas bem rebuscadas e sinuosas, orgulhosas de si se exibindo nos cantos tétricos do meu além-corpo. Vejo uma sujeira indescritível, sinto asco desse fluído que corre nela, na minha alma, e que parece fazer de tudo pra me puxar pra dentro e me afogar!